Características estruturais da língua inglesa que você precisa saber
Duvido que você nunca teve dificuldade com a língua inglesa e se pegou pensado: “qual é o verbo aqui mesmo e como que conjugo essa jossa”? “Será que escrevi certo”? Não vou nem entrar no mérito da fala, né, porque…
Pois é, quem nunca que deixe o primeiro 👎 nos comentários. Agora se você já passou por isso, posso te afirmar que você faz parte da grande maioria esmagadora das pessoas que estudam inglês, inclusive, essa é uma das dúvidas mais recorrentes entre meus estudantes novos. Pode se manifestar nos comentários se você quiser também, tá?!
Posso te garantir que esse problema é muito mais fácil de ser resolvido do que você pensa e a complexidade de aprender inglês de forma consistente e definitiva tem outras dificuldades que talvez você nem imagine.
Aprender inglês vai muito além de somente estudar as estruturas como você pode ler – se ainda não leu – no artigo “Como a cultura da língua te levará a fluência no inglês” e infelizmente ainda existe uma leva grande de metodologias aplicadas no mercado que não só baseiam o ensino somente em estruturas para ensinar inglês, como também usam a base gramatical do português para fazer isso e forçam a todo custo a tradução como uma prática de aprendizado, impedindo que o aluno evolua e tenha senso crítico sobre o que está aprendendo.
O fato é que cada idioma tem suas peculiaridades porque, culturalmente falando, todas as línguas são diferentes da língua materna que cada povo fala e estruturalmente não seria diferente.
Basear o aprendizado de um novo idioma somente em estruturas e ignorar sua complexidade, como a essência da língua, não fornecerá a quantidade de conhecimento necessária para você ser fluente. Francamente, não deveria ser assim porque, por milhares de anos, toda a cultura de um povo foi transmitida por meio do idioma, usando tudo o que importa culturalmente para esse povo para comunicar informações incluindo estruturas, não apenas estruturas.
Como compor sentenças em inglês?
Na língua inglesa, um conteúdo utilizado em sua estrutura o difere dos demais, especialmente do português, e têm todos os holofotes apontados para ele: os Auxiliary Verbs. Esses verbos são responsáveis por uma parte essencial da construção da informação e aparecem em todas as frases em inglês, mesmo que estejam implícitos e cada um deles tem uma regra diferente que incide não só por toda a sentença, mas principalmente na conjugação do verbo principal.
Os verbos Auxiliares indicam o tempo verbal, conjugam o verbo principal da frase e deixam clara a intenção do falante com relação à essência da informação.
Esses verbos são o coração de cada frase e a importância de cada um deles é tamanha que sozinho fornece 50% da informação da sentença. São inflexíveis e não são conjugáveis; têm a mesma forma, com a mesma grafia e pronúncia em número, gênero ou grau e cada um dos verbos auxiliares tem uma função específica.
E aí, mãos à obra?!
Para escrever, ler e falar inglês, além de conhecer e saber aplicar a essência/cultura da língua inglesa na informação, você deve seguir o que chamamos de guias. Uma guia tem sempre a mesma base que é apresentada abaixo:
Estruturas de frases afirmativas e negativas:
Pronome/sujeito + verbo auxiliar + complemento da informação.
Estruturas de sentenças interrogativas:
Verbo auxiliar + pronome/sujeito + complemento da informação.
Acompanhe um exemplo de sentença afirmativa com o uso do verbo auxiliar TO BE:
Claire (she) is expecting to get a new job.
(Claire está aguardando conseguir um novo trabalho)
· Note que a sentença temos:
· “Claire” como sujeito em voz ativa
· “Is” como verbo auxiliar
· “Expecting” como verbo principal regular e conjugado de acordo com a regra do verbo auxiliar.
· “To get” como verbo secundário e complementando a informação da frase
· Como complemento final da informação, temos um artigo, um adjetivo e um substantivo.
Perceba que quando o verbo auxiliar é associado ao sujeito da frase (Claire), já se sabe quem comete a ação da sentença. Ao complementar a sentença com um verbo principal regular (expecting) a ação fica clara, além de também evidenciar a essência da informação, que nesse caso, com o uso do TO BE como auxiliar é contínua, pois, existe uma linha do tempo pré-definida que iniciou quando a Claire decidiu procurar por um novo emprego e se findará quando ela finalmente estiver empregada em um novo trabalho. A composição estrutural descrita acima já caracteriza 70% da informação e mesmo sem citar o verbo secundário e o complemento já sabemos que Claire está esperando algo.
Essas são estruturas base, que são adaptadas de acordo com a regra de cada verbo auxiliar e, ainda existem outros temas que você precisa estudar, como conjunções, pronomes, advérbios e adjetivos, preposições, artigos e por aí vai. A verdade é que para melhorar seu vocabulário você precisa conhecer os termos e saber aplica-los na sentença que deseja compor de forma acertada ou você corre o risco de não compreender o que lhe é dito ou pior, de não ser compreendido.
Quanto aos Termos básico e nomenclaturas da gramática, se você não está familiarizado com eles, nesse artigo supimpa você pode tirar todas as suas dúvidas!
Para finalizar, gostaria de deixar um conselho pessoal: no lugar de consumir conteúdo com dicas de inglês sobre vocabulário, preposições e pronúncia, vá a fundo nos termos e descubra a mágica que cada um faz dentro do seu aprendizado e se delicie quando descobrir que a língua inglesa é sim muito mais fácil de aprender do que você imagina.
Onde encontrar mais informações sobre o assunto?
Se você tá sem grana e precisa dar uma turbinada no seu inglês, nós temos um projeto completinho pra você estudar, com aulas gratuitas no canal da @Say Go English School no YouTube: #inglemem8minutos e, por um breve período ainda estamos com nosso ebook gratuito no site, que de fato é a apostila dessas aulas e tem um super roteiro de estudos. Corre lá que é sucesso.
Fontes de referência, pesquisa e consulta:
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E aí, bora aprender inglês pra vida de uma vez por todas? 😀
Sobre a autora
Ariça Vargas é professora de inglês por vocação desde 2016. Escreve conteúdo sobre a língua inglesa, empreendedora e fundadora da Say Go English School e dona do blog A bolha de Ariça. Morou três anos e meio em Dublin, na Irlanda. Hoje é mãe feliz e realizada do Björn e da Brida e mora numa pequena cidade litorânea de Santa Catarina aproveitando os momentos livres para ver os filhos crescerem.
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